Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 19(4): 291-298, 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-784581

ABSTRACT

Osteoartrose (OA) é uma das perturbaçõesmusculoesqueléticas com o maior complexo sintomatológico. Osindivíduos acometidos utilizam a automedicação como método maisacessível e prático para os sintomas, porém esse ato pode promovergastos desnecessários, atraso no diagnóstico e na terapêutica.Objetivo: verificar a prevalência da automedicação em portadores deOA, além de comparar entre os indivíduos que fazem ou não aautomedicação, características pessoais, da patologia e daautomedicação. Material e métodos: 58 indivíduos com OA foramdivididos em dois grupos de acordo com a automedicação. Voluntáriosresponderam um questionário para caracterização da população, dapatologia e hábito da automedicação. Foram avaliados peso, estatura,circunferência de abdômen, cintura e quadril. Estatística descritiva,teste de Goodman e teste t de Student foram utilizados para análiseestatísticas com p<0,05. Resultados: 60,4% dos voluntários seautomedicam. Nessa população o diagnóstico de OA foi relatado emmais de uma articulação (48,7%), maior presença de dor constante enoturna. Não houve diferenças entre os grupos para locais anatômicos,medicamentos utilizados, valores da escala visual analógica (EVA) eclasse socioeconômica. Voluntários que se automedicam apresentammenores valores de peso, estatura e circunferência abdominal. Nãoforam encontradas associações entre os grupos e os valores de EVAe classe socioeconômica. Conclusão: existe alta prevalência deautomedicação. Aqueles que se automedicam apresentam níveis dedor entre 6 e 8, e os analgésicos e antinflamátórios são os maisutilizados, seguidos de variadas técnicas para controle da dor. Não háassociação entre utilização da automedicação e os valores de escalade dor e as classes socioeconômicas...


Osteoarthritis is considered one of the mostsymptomatically complex musculoskeletal disorders. Affectedindividuals often use self-medication as a more accessible and practicalmethod to alleviate their symptoms. However, this act can promoteunnecessary spending, as well as delay in diagnosis and treatment.Objective: To verify the prevalence of self-medication in patients withosteoarthritis, and perform a comparative analysis between theseindividuals and those who do not self-medicate. The analysis addressedtopics concerning personal features, pathology and self-medicationprofile. Material and Methods: A total of 58 individuals with osteoarthritiswere divided into two groups according to self-medication. Volunteersanswered a questionnaire addressing the study population profile,characteristics of the disease and self-medication habits. Weight,height, abdominal circumference, waist circumference and hipcircumference were evaluated. Descriptive statistics, Goodman testand Student’s t test were used for statistical analysis, with p <0.05.Results: 60.4% of the volunteers reported the habit of self-medication.In this population, osteoarthritis was diagnosed in more than one joint(48.7%), with greater constant, nocturnal pain. There were nodifferences between groups concerning anatomical sites, used drugs,visual analogic scale (VAS) values and socioeconomic profile. Thevolunteers who self-medicate showed lower weight, height and waistcircumference measurements. There were no associations betweenthe groups and the VAS values and socioeconomic class. Conclusions:A high prevalence of self-medication was found. The individuals whoself-medicate showed pain levels between 6 and 8. They usually takeanalgesics and anti-inflammatory drugs, followed by various techniquesfor pain control. There was no association between self-medicationand the pain scale values and socioeconomic class...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Arthralgia , Osteoarthritis , Self Medication , Public Health
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL